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BLOG

Resenha Trabalhista - Programa XX: “A saga da precarização dos bancários”

11/7/2020

1 Comment

 
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Foto: Camila Marcelo
Não é de hoje que os bancários têm passado por um processo de retirada de direitos.

Como muitos têm dito, a esperança que emerge do período da pandemia é a de que se compreendam os males gerados pela precarização do trabalho e se inicie um processo de reconstrução das bases do Estado Social.

​O que o futuro nos reserva já está sendo construído, no entanto.
É crucial saber, por isso, como têm sido tratados os direitos trabalhistas no período da pandemia e por quais argumentos.
Na base das MPs 927 e 936 (já convertida em lei – Lei 14.020, de 6 de julho) está, novamente, o apelo do sacrifício dos trabalhadores para salvar a economia, como verificado, igualmente, na decisão proferida pelo Ministro Gilmar Mendes, nos autos da ADC 58, que inibiu a aplicação do IPCA-E como índice de correção monetária dos débitos trabalhistas.

Nada se fala sobre o valor social da livre iniciativa e da função social da propriedade e da empresa, como previsto, expressamente, na CF.

No caso dos bancos, nenhuma palavra é direcionada à acumulação dos enormes lucros obtidos nos anos antecedentes à pandemia e pouco se fala, inclusive, da posição assumidas por essas entidades de não efetivarem empréstimos a micro e pequenos empreendedores durante a pandemia, em razão das baixas garantias, o que tem levado milhares de empreendimentos à bancarrota e milhões de trabalhadores ao desemprego.

Aliás, neste contexto, a fala que se ouviu das entidades financeiras foi no sentido de pleitear redução de salários dos trabalhadores, com o argumento das benesses geradas pelo “home office”.

Por outro lado, a voz dos bancários simplesmente não aparece na grande mídia. É como se não existissem.

Queremos saber, no entanto, como esses trabalhadores e trabalhadoras estão durante a pandemia.

Para obter essas informações essenciais, vamos conversar com bancárias e bancários que têm se notabilizado por sua história de luta por melhores condições de trabalho na categoria.

Ficamos, então, combinados:

Resenha Trabalhista - Programa XX: “A saga da precarização dos bancários”

Participação: Jorge Luiz Souto Maior

Um bate-papo com:

- Ana Tercia Sanches. bancária e professora de sociologia do trabalho, diretora da Federação dos Bancários de SP;
- Alexandre Caso, bancário, diretor da Federação dos Bancários de São Paulo e integrante da direção Nacional da Intersindical;
- Eloy Natan, funcionário da Caixa Econômica Federal e presidente do Sindicato dos Bancários do Maranhão;
- Andrea Cristiane de Souza Amaral, auditora do Banco da Amazônia, diretora da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia e membro da Oposição Bancária do Pará.
 
Sábado, 11/07/20, às 19h00.

Transmissão pelos canais:
https://www.youtube.com/watch?v=o-Q3k4a5AOU
https://www.facebook.com/JorgeLuisSoutoMaior/videos/1214261648924507/
 
Até lá.

​Jorge Souto Maior
 

1 Comment
Rômulo
13/7/2020 04:41:23 pm

Senhoras e Senhores!

Essa questão do home office é polêmica! Quem foi que disse ou inventou essa conversa de que trabalhar em casa é sinônimo de mordomia? Quem fala isso, na maioria das vezes, são os tradicionalistas (conservadores). Para um empregador, por exemplo, (trabalhar em casa = ter mordomias), o que nem sempre é verdade, pelo contrário, quem está em casa, está trabalhando muito mais e ganhando o mesmo salário ou comissão, dependendo da forma de contratação, ou ganhando menos. Vejamos um exemplo: como já foi dito nesse blog em um artigo anterior, as mulheres na maioria das vezes têm dupla jornada (trabalho ou emprego + trabalho no lar -> filhos, etc.). Vale lembrar que nem todos os lares têm estrutura necessária para o exercício das atividades de trabalho. Essa é a realidade! Um(a) trabalhador(a), pode produzir muito mais no seu lar do que em uma empresa que não seja o seu lar, por exemplo, um(a) trabalhador(a) que trabalha com Tecnologias da Informação. Isso já virou uma tendência no mercado e deve permanecer quando a pandemia de COVID-19 "acabar". É importante observar que cada caso é um caso, e que outras variáveis estão envolvidas no processo. Nem todas as profissões estão preparadas para lidar com Tecnologias da Informação. Com relação aos bancários e outras profissões, vejam a seguir:

https://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2018/08/29/revolucao-digital-deixa-cinco-profissoes-a-beira-da-extincao-diz-estudo.ghtml

O caminho é difícil e essa é uma realidade que não pode mais ser ignorada. Cabe a todos se adaptarem. Lembram da Revolução Industrial? Estamos na quarta, e da primeira para cá, muita coisa mudou! O mundo está em constante evolução! E a pandemia de COVID-19? Esse assunto ainda vai render muitas discussões. Tudo deve ser analisado com cautela e bom senso, de modo que não haja prejuízos para os(as) empregados(as) e para os(as) empregadores(as).

Sobre o Brasil -> https://linktr.ee/sobreobrasil

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Editado por João Pedro M. Souto Maior