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BLOG

A carta golpista, a renovação das alianças e a esquerda aturdida

12/9/2021

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Manifestantes a favor de Bolsonaro protestam com faixa pedindo liberdade de expressão contra a censura do STF — Foto: Amanda Perobelli/Reuters
                                                                                                   ​ Jorge Luiz Souto Maior


Após o fatídico “7 de setembro de 2021”, inúmeras análises, nos mais variados sentidos, têm sido publicadas. De maneira geral, o ponto central da discussão se direciona no desafio de saber se o movimento golpista do Presidente foi um fracasso ou um sucesso. Uns destacaram que o Presidente saiu com o rabo entre as pernas e outros apontaram que o movimento teria tido a força para deflagrar o golpe, que, portanto, estaria em curso.

Ao ler essas diversas análises divergentes e ver tantas pessoas meio sem rumo, se vendo na necessidade de filiar a esta ou aquela corrente, foi impossível não recordar do que se passou na história recente do Brasil, notadamente em 2013 e 2016, quando as leituras de conjuntura tentaram dominar os fatos e, assim, atraí-los para o lado que favorecesse os interesses daqueles que se expressaram publicamente ou daqueles em nome dos quais se expressava, deixando em segundo plano o desafio da formulação de chaves úteis à compreensão da história em curso.

​É evidente que não é nada fácil a tarefa de formular compreensões sobre fatos contemporâneos. Todavia, não se pode afastar a evidência de que o envolvimento emocional, às vezes um tanto quanto impulsionado pela soberba de construir a “melhor versão” sobre os fatos, e, sobretudo, o vínculo político-partidário tendem a viciar as análises. Com isto, a disputa da narrativa se sobrepõe aos fatos e o grande problema é que a incompreensão facilita as coisas para aqueles que, de algum modo, possuem as melhores condições de mover as peças do tabuleiro em determinada direção, não precisando sequer revelar que o fazem.

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A rejeição da “minirreforma" trabalhista pelo Senado, em 2021, revela a ilegitimidade da “reforma” de 2017

10/9/2021

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Plenário do Senado derruba MP 1.045/2021, que criou novo programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho durante a pandemia de covid-19, e impõe derrota ao governo Waldemir Barreto/Agência Senado - Fonte: Agência Senado
                                                                                                  Jorge Luiz Souto Maior*

(*Degravação das falas na sessão: Claudia Urano Machado; Caio Silva Melo; Francine Rossi Nunes Fernandes de Oliveira - integrantes do GPTC-USP)


​Na sessão da quarta-feira passada, dia 01/09/21, o Senado Federal rejeitou, na íntegra, os termos da MP 1045 (PLV 197).


O fato foi comemorado por representantes das categorias dos trabalhadores e trabalhadoras e por movimentos sociais, coletivos, entidades e personalidades ligados à defesa dos direitos trabalhistas, sendo identificado como uma grande vitória, dada, inclusive, a enorme mobilização que se promoveu junto ao Senado Federal para a rejeição da MP.

Nesta linha de raciocínio, instaurou-se, inclusive, uma nova mobilização para formular um agradecimento público aos Senadores e Senadoras que votaram pela rejeição da MP (veja a lista dos que rejeitaram a MP aqui).

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Editado por João Pedro M. Souto Maior