No Brasil, verificando a experiência histórica, a greve sempre se associa a sofrimento. Aliás, em nossa realidade, não é à toa que se denominam “lutas” as ações voltadas a superar as injustiças sociais e que envolvem também questões de gênero, raça, orientação sexual, crenças e tantas outras.
No dia 14/03/18, vimos mais um capítulo dessa história, refletida na violência a que foram submetidos professores e professoras da rede pública do Município de São Paulo durante um movimento de greve.