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Resenha Trabalhista - Programa XVIII: “Médicos trabalhadores e sonhadores”

4/7/2020

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Foto: Agência Brasil

Na entrevista feita com enfermeiras restou evidenciado o quanto o rótulo de heroínas tem sido utilizado para negar a condição humana dessas trabalhadoras e, por consequência, os seus limites, as suas aspirações e as suas necessidades em termos de melhores condições de trabalho.

​Será que com os médicos e médicas que atuam na linha de frente do combate ao novo Coronavírus tem sido diferente?
É bem verdade que no caso desses profissionais, ao contrário do que se verifica com a maior parte dos trabalhadores e trabalhadoras que também exercem papel fundamental no enfrentamento da crise sanitária, a invisibilidade nunca foi um problema. Sempre houve um reconhecimento público da essencialidade da profissão.

Por outro lado, o ideal da formação de um profissional liberal carregado de ideais humanistas contrasta com a proletarização e a mercantilização típicas do modelo de produção capitalista que, atingindo igualmente a medicina, interferiram, negativamente, nas condições de trabalho desses profissionais.

No entanto, médicos e médicas recusam a se enxergar como trabalhadores(as) e a se organizar coletivamente e isso facilita a tarefa de exploração capitalista de seu trabalho.

Há, portanto, um modo de invisibilidade que se produziu no seio da própria classe.

A questão proposta para debate é saber se a realidade explicitada no momento da pandemia, de um país no qual o número de mortes de médicos(as) e enfermeira(os) bateu o de todos os demais países[1], foi suficiente para dar visibilidade a esse processo de proletarização da medicina e o quanto isso repercute não apenas nas condições de vida e de trabalho desses profissionais, mas também na preservação dos ideais da profissão.

Além disso, ao tratarmos desses assuntos apresenta-se essencial também debater com esses especialistas no assunto se estão sendo adotas as medidas de saúde pública mais adequadas ao enfrentamento da crise decorrente da pandemia, considerando, sobretudo, o dado, revelado em reportagem de destaque no Jornal Nacional (edição de 1º/07)[2] de que o risco de contrair a doença é 2,5 maior entre os mais pobres e pretos(as) do que entre ricos e brancos(as).

Trata-se, pois, de temas instigantes, urgentes e fundamentais.

Para tanto vamos conversar com profissionais da saúde que assumem sua condição de trabalhadores e não abondam os ideais humanistas.

Ficamos, então, combinados:

Resenha Trabalhista - Programa XVIII: “Médicos trabalhadores e sonhadores”

Participação: Jorge Luiz Souto Maior

Um bate-papo com:

- Gerson Salvador - infectologista e especial em saúde pública. Médico do Hospital Universitário da USP;
- Daniel Dourado - médico e advogado sanitarista, professor universitário, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Direito Sanitário da USP;
- Nicole Geovana - médica de Família e Comunidade Docente do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia - UFU-MG;
- Victor Dourado - médico anestesiologista, presidente do SIMESP (Sindicato dos Médicos de São Paulo);
- Lívia Ciaramello Vieira - residente de psiquiatria da USP – dirigente do SIMESP.
 
Sábado 04/07/20, às 19h00.

Transmissão pelos canais:

https://www.youtube.com/watch?v=amIR_Omh0LY

https://www.facebook.com/JorgeLuisSoutoMaior/videos/643387529718269/
 
Até lá.

​Jorge Souto Maior
 

[1]. https://www.viomundo.com.br/blogdasaude/brasil-e-o-1o-no-mundo-em-mortes-de-medicos-e-enfermeiros-por-covid-hoje-profissionais-de-saude-fazem-atos-para-homenagea-los-manifesto.html
[2]. https://www.youtube.com/watch?v=JSi1zuAQn_o
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Editado por João Pedro M. Souto Maior