Assim como se tem verificado em vários tipos de trabalho antes invisibilizados, os coletores de lixo, durante a pandemia, passaram a ser publicamente reconhecidos pela relevância de seu trabalho.
Mas em que condições estão trabalhando? Como estão enfrentando os riscos do trabalho?
E mais: quais foram os efeitos das normas jurídicas criadas pela “reforma” trabalhista e pelas MPs 927 e 936 na realidade de vida desses trabalhadores?
Aliás, como foi a sua vida antes da pandemia e o que projetam para o futuro.
Um ano depois, em 2015, a greve se efetivou, mas logo depois, por “coincidência do destino”, o empregador se deu conta de que os trabalhadores que lideraram a greve, que perdurou de 13 a 20 de março daquele ano, tinham, todos eles, acumulado motivos em sua ficha corrida para serem dispensados por justa causa e assim foi feito. (Vide a respeito: SOUTO MAIOR, Jorge Luiz. “O massacre dos 50 garis da cidade do Rio de Janeiro.” Disponível em: https://www.viomundo.com.br/voce-escreve/jorge-souto-maior-o-massacre-dos-50-garis-da-cidade-do-rio-de-janeiro.html)
Trata-se, pois, de respostas essenciais para saber se, de fato, está havendo um reconhecimento da importância desses trabalhadores.
E para obter maior conhecimento sobre tudo isso, vamos conversar com Bruno Coelho de Lima (“Bruno da Rosa”), gari no Rio de Janeiro; e Veronica de Araujo Triani, professora substituta da UFRJ, advogada trabalhista e sindical.
Ficamos, então, combinados:
Resenha Trabalhista - Programa XIX: “Coletores de lixo, limpando a sujeira jurídica”
Participação: Jorge Luiz Souto Maior
Um bate-papo com:
- Bruno Coelho de Lima (“Bruno da Rosa”), gari no Rio de Janeiro; e
- Veronica de Araujo Triani, professora substituta da UFRJ, advogada trabalhista e sindical.
Domingo 05/07/20, às 19h00.
Transmissão pelos canais:
https://www.youtube.com/watch?v=RCZsHhMaCeg
https://www.facebook.com/JorgeLuisSoutoMaior/videos/416746305948217/
Até lá.
Jorge Souto Maior