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BLOG

Carta Aberta ao Sindicato dos Médicos de São Paulo

17/12/2017

5 Comentários

 
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                                                                                                                 Jorge Luiz Souto Maior
 
Em novembro deste ano, concedi entrevista ao Sindicato dos Médicos de São Paulo, tratando dos problemas que os médicos poderiam enfrentar com o advento da reforma, com o que a entidade se mostrava bastante preocupada.
​
No entanto, chegou-me hoje a notícia de que o Sindicato dos Médicos de São Paulo, na semana passada, efetuou a dispensa de 15 empregados de um total de 38 e o fez de forma abrupta, sem nenhuma notícia prévia, sem diálogo ou apresentação de justificativas, causando, certamente, grande surpresa e sofrimento aos trabalhadores.
É evidente que a “reforma” trabalhista visa, sobretudo, deixar os sindicatos em deplorável situação financeira, mas efetuar dispensas coletivas de trabalhadores, utilizando de dispositivo legal trazido pela “reforma” (art. 477-A) e por meio de expediente impessoal que reproduz a lógica do capital, representa uma forma de acatar a “reforma”, esvaziando o discurso de resistência.

Não desconheço e não desconsidero, por óbvio, as dificuldades financeiras que a “reforma” possa ter trazido ao sindicato, mas a postura adotada, de sacrificar trabalhadores/companheiros, ainda mais da forma como se deu, transborda para o campo de uma autêntica aliança com os propósitos destruidores e desestimuladores da “reforma”, o que é incompatível, como dito, com a necessária luta contra o retrocesso.

Nesse momento em que milhares de trabalhadores estão com seu emprego ameaçado, pela postura irresponsável de alguns empregadores que preferem a via cômoda da redução de custos por meio da dispensa coletiva de empregados, obrigando os que ficam a realizarem a mesma quantidade de serviços ou substituindo os dispensados por trabalhadores precários ou sem registro, forçando uma interpretação do art. 477-A da CLT, o mínimo a esperar é que os sindicatos de trabalhadores, na condição de empregadores, não reforcem os argumentos em favor da opressão e que, portanto, procurem vias alternativas responsáveis e dialogadas para a solução do problema econômico, salvaguardando empregos e, com isso, apresentando exemplos a serem seguidos.

​Sendo assim, caso a entidade não reveja sua posição, venho, publicamente, em ato de solidariedade aos trabalhadores que injusta e abruptamente perderam o seu emprego, requerer ao sindicato que retire do seu site a entrevista em questão: http://www.simesp.com.br/tv_radio.php?Video;626

Sem mais,

Jorge Luiz Souto Maior
5 Comentários
Alex de Borba
18/12/2017 12:33:10 am

Que exemplar a atitude, professor. Fui estagiário no simesp enquanto tinha o privilegio de aprender de der seu aluno. Curiosamente o Direito do Trabalho me abraçou. É um momento de pensar o quanto nosso gesto pode corroborar o que temos a missao de resistir. Toda solidaredade aos trabalhadores nesse momento. E toda admiraçao por nos lembrar sempre que é preciso coerência.

Responder
Pardinho
18/12/2017 06:46:17 am

Infelizmente algun sindicatos adotaram postura semelhantes a dos patrões. A Apeoesp não concede aumento de salários aos funcionários/ as há 5 anos e recentemente tem assediado xs que tentam se organizar para reivindicar. Há indicativo de demissões e isso é só uma parte dos abusos de uma entidade que se diz representante dxs trabalhadores da educação. Maria Izabel ( Bebel), presidenta da entidade usa frases do tipo: " Eu recebo diariamente uma centena de currículos. Caso vcs estejam descontentes procurem emprego em outro lugar"
Não podemos depender de burocratas que usam a máquina sindical para alavancar o seu projeto pessoal de se tornar parlamentar. É por esse tipo de postura que a "reforma" avança com tranquilidade. Toda solidariedade às trabalhadoras e trabalhadores! 👊💪

Responder
Fabio Angelini
18/12/2017 10:28:26 am

Como trabalhador de um sindicato só tenho gratidão por sua postura.
Solidariedade aos trabalhadores !

Responder
Sergio Sampaio Novo
20/12/2017 10:56:16 pm

Sou empregador, tenho uma clínica de ortopedia no Rio. Como manter empregados com a receita diminuindo e os custos aumentando. Não há solução mágica. Agradeço aos economistas de plantão conselhos para manter emprego sem clientes. Atendo usuários de planos de saúde que perdendo o emprego, perdem o plano. Acho que ninguém quer demitir apenas por sadismo. O país está em franca recessão. Não conheço a situação econômica do Sindicato dos médicos de São Paulo, mas entendo que demitir funcionários, embora dolorido às vezes é necessario.

Responder
José Cidade de Oliveira Filho
6/1/2018 08:34:55 pm

Dr., a questão aqui não se refere a um empreendimento privado que visa lucro (portanto há muito mais do que apenas o viés econômico envolvido).
Os Sindicatos, embora representativos de diferentes profissões tem, basicamente, as mesmas finalidades. Portanto, deveria tratar seus empregados com a mesma consideração com que busca que seus representados sejam tratados quando encontram-se na condição de empregados.
O que se pôs, ao menos na minha análise, foi uma crítica sobre a forma com que as demissões foram efetuadas, que reproduziu um "modus operandi" que é repudiado por todas as entidades sindicais e, fazendo isso, tornou-se uma contradição viva".
Como o Sindicato poderá combater e/ou criticar uma prática que ele mesmo faz ?

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Editado por João Pedro M. Souto Maior