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BLOG

A luta pelo Bom Senso

14/7/2016

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                                                                                                                    Por Juca Kfouri

O Bom Senso Futebol Clube está mudando de rota. Não quer manter uma cara de movimento sindical, caminho meio inevitável quando surgiu devido ao peleguismo das entidades representativas dos atletas.

​Quer atuar institucionalmente, ser um polo de formulação e ações objetivas para transformar o futebol brasileiro, mesmo que, em certas circunstâncias, possa ter posições contrárias às dos jogadores, algo improvável, mas possível.
O BSFC não nasceu para ser corporativo ou cabide de empregos como, por exemplo, o sindicato paulista.

Quer, por ser coerente, rotatividade no poder para não virar, de novo como o sindicato, móvel e utensílio de aposentados.

Paulo André, o zagueiro que virou o maior, embora não o único, símbolo do movimento, está em vias de encerrar a carreira no Paraná e apela que novos profissionais carreguem a bandeira do BSFC.

A vida é dura como se sabe e é curioso, e deplorável, como é difícil no Brasil fazer dar certo movimentos em defesa de princípios óbvios.

Além do BSFC, outros dois que acompanho de perto sofrem para sobreviver, embora um lute contra a corrupção e outro, a favor da liberdade de imprensa e dos direitos humanos — a Transparência Brasil e o Instituto Vladimir Herzog.

Basta ver a operação Lava Jato para perceber por quê. É mais difícil achar uma grande empresa que não esteja envolvida nos malfeitos do que o contrário, assim como políticos e assessores de políticos em geral.

Até colunistas de jornais têm e, de tão cínicos e hipócritas, nem sequer se manifestam em seus espaços, como se as acusações quase diárias não fossem com eles, não é assim?

O BSFC busca inaugurar uma nova etapa, mais, digamos, pragmática, no bom sentido.

"Havia um vácuo de oposição propositiva nos debates com as entidades que administram o futebol, assim como sobre legislação e políticas públicas do esporte e o Bom Senso ocupou esse espaço, não pode fugir dessa responsabilidade.
Porém, a partir de agora o movimento deixa seu lado mais combativo e passa a ser um centro de pesquisa, de projetos e de articulação (think and do tank) entre os entes do esporte, mantendo seu representante na APFut e seguindo seu trabalho nas comissões de futebol da Câmara e do Senado em Brasília por meio de sua equipe de trabalho. Sua vocação ainda é mobilizar jogadores e criar um ambiente propício para mudanças", escreveu Paulo André em rede social.

Além de cobrar seus companheiros: "Para continuar existindo, é preciso renovar suas lideranças, é preciso que surjam novos sonhadores, assim como nos movimentos estudantis que tão bem fazem ao país. 

Por diversas vezes já lamentamos a falta de engajamento dos atletas de destaque do futebol nacional e a falta de interesse dos 'nossos' atuais ídolos, tão preocupados com suas redes sociais".

Por coincidência, ou não, Paulo André botou o dedo na ferida das atuais estrelinhas de nosso futebol ao mesmo tempo em que Casagrande fez o mesmo no "Resenha", da ESPN Brasil, ele que, ao lado de Sócrates e Wladimir, deu a cara a bater em período muito pior, na ditadura, pela Democracia Corinthiana.
Sem mobilização, não há solução. 
 
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Editado por João Pedro M. Souto Maior